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terça-feira, 1 de março de 2011
Eu tenho a cura (Título do Editor do Jornal) - Centro de Terapias Complementares
Eu tenho a cura
O petropolitano Rodrigo Correa é terapeuta de profissão. Formado em terapia holística, começou a carreira com shiatsu (terapia corporal que tem como essência o toque manual ou digital sobre a pele com o objetivo de tratar ou prevenir doenças) e moxabustão (técnica de aquecimento dos pontos de Acupuntura), técnicas chinesas de tratamento. O talento para a prática de curas alternativas, Rodrigo descobriu em casa, sua avó e sua bisavó eram rezadeiras e raizeiras, ou seja, usava plantas e raízes para. A avó, ’’dona’ Maria Guiomar era descendente de africanos. Já a bisavó do Rodrigo era indígena, daí a preferência pelas raízes e pelo curandeirismo.
Em Búzios, Rodrigo atende ocasionalmente no Buddah Dharma Meditation Center, na Rua das Pedras, e trabalha no restaurante Vegetariano Nirvana, na Loja Sansara do nosso amigo Paulino.
Antes vir para Búzios, Rodrigo trabalhou numa Fazenda (datada de 1721 onde funciona o Instituto Samambaia de Ciência Ambiental) em Petrópolis. Lá conheceu o grupo folclórico Jongo Banto. Descobriu que o Jongo é uma dança que chegou ao Brasil com os negros africanos e que era bastante dançada em alguns quilombos Brasil afora. Rodrigo começou a estudar o ritmo e as histórias dos quilombos. Descobriu que havia um quilombo em Búzios. Era o mais perto de sua casa. Por isso resolveu .... leia mais no link abaixo....
01/03/2011 12h18 - Atualizado em 01/03/2011 13h34
Brasileiros identificam proteína que pode ser usada em vacina para Aids
O tratamento desenvolvido por vacina terapêutica por pesquisadores das universidades federais de Pernambuco e do Rio de Janeiro e da universidade de São Paulo não é preventivo, mas pode melhorar a qualidade de vida dos doentes.
Beatriz Castro
Recife, PE
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São dez anos de pesquisas em busca de uma nova medicação para os portadores do vírus HIV: a vacina terapêutica. Pesquisadores brasileiros conseguiram identificar uma proteína que vai ajudar a desenvolver no Brasil uma vacina para o tratamento da Aids. O trabalho foi feito por cientistas de três universidades no país: em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Pernambuco.
O tratamento desenvolvido por vacina terapêutica por pesquisadores das universidades federais de Pernambuco e do Rio de Janeiro e da universidade de São Paulo não é preventivo, mas pode melhorar a qualidade de vida dos doentes. Dezoito pacientes já testaram a vacina e a metade deles teve a carga viral reduzida a quase zero.
Os pesquisadores quiseram saber por que um grupo de pacientes reagiu melhor à medicação do que o outro. A resposta está nos fatores genéticos. As células de defesa dos pacientes que mais reduziram a carga viral produzem uma quantidade maior de uma proteína específica, chamada NALP.
“O papel desta proteína no combate ao vírus da Aids é reconhecer o vírus e chamar a atenção de outras proteínas inflamatórias que geram a cascata de eventos moleculares, visando à destruição do vírus mesmo”, afirma Sérgio Crovella, professor da UFPE.
A partir da presença da proteína NALP nas células de defesa, os pesquisadores desenvolveram um marcador genético, que permite identificar quais os pacientes mais resistentes e os mais vulneráveis ao vírus da Aids.
A descoberta vai definir o critério de seleção dos doentes para os estudos e poderá melhorar a qualidade da vacina. O mais novo passo em direção à vacina terapêutica está sendo comemorado pela comunidade científica.
“Ajuda a gente a pensar melhor, a entender melhor o mecanismo da doença e da infecção, e a confecção mais inteligente da vacina”, diz Luiz Cláudio Arraes Alencar, afirma o pesquisador da UFPE.
http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2011/03/brasileiros-identificam-proteina-que-pode-ser-usada-em-vacina-para-aids.html